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Sports of The Times: Cavs Meet the New Boss, Same as the Old Boss

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2 de abril de 2016
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8 de janeiro de 2021
Tyrese Haliburton sai na frente na disputa do prêmio de Calouro do Ano
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Visto como um armador da velha escola pela forma p Visto como um armador da velha escola pela forma pouco agressiva em relação à cesta com que abordou o jogo em sua única temp. em Kentucky, Gilgeous-Alexander (Thunder) foi 'empurrado' para o papel de playmaker complementar logo que chegou à liga, no Clippers, e teve de aprender, quase na marra, a ter no 'olhar para a cesta' sua primeira opção.

Seja por obra do acaso ou de um planejamento minucioso dos staffs de Clippers e, depois, do Thunder - onde ocupou função semelhante ao formar dupla com o armador Chris Paul, a trajetória do canadense o preparou para que ele hoje se constitua no tipo de jogador que os scouts mais buscam para liderar suas equipes na atualidade: um legítimo 'lead guard'. 

Sua função é criar jogadas - para si e para os companheiros, a partir, sobretudo, da grande maturidade de tomada de decisões que apresenta em áreas congestionadas (2.3 ASTS por TO em 20-21) e, claro, os elementos físico-técnicos para executa-las.

Com 1,96m de alt, e uma enverg, de 2,11m, ele tem o 'luxo' de enxergar linhas de passe por cima da defesa adversária enquanto infiltra - bem como de usar os braços longos e o excelente toque na bola para finalizar em extensões ao redor do aro (64.3% de aprov. na área restrita!) e/ou chutar seus mortais por cima de contestações nas imediações da área pintada (48.6% de aprov. em floaters!).

Sua efetividade 'pisando no garrafão' está exposta nos números. Ele é o 2º jogador com mais infiltrações em 20-21 (23.5), o 5º com mais ASTS (2.4) e o 4º com mais PTS nesses cenários (11.9).

Tais números significam ainda mais se considerarmos não apenas a maturação física que ainda deverá ter nos próximos anos, ectomorfo que é, mas também o fato de ainda não ser um arremessador letal o suficiente a ponto inserir temor nos oponentes, sobretudo em cenários de spot ups (34.7% p/ 3-PT em 19-20; 33.3% p/ 3-PT em C&S em 20-21).

De volta à projeção de sua provável evolução física, onde SGA poderá beneficiar-se mais significativamente de um ganho de massa muscular é no âmbito da defesa individual. Área na qual ainda é suscetível ao 'bully ball' de alas e alas-armadores mais físicos (alas mataram 59.5% de seus arremessos contra SGA em 20-21).

#top50
Quem nos acompanha sabe o quanto valorizamos a que Quem nos acompanha sabe o quanto valorizamos a questão da versatilidade defensiva no basquete contemporâneo. Sobretudo na NBA, onde as trocas tem sido armas importantíssima em sistemas que buscam diminuir a efetividade de corta-luzes - tirando a fluidez e o ritmo do ataque adversário e forçando-o a criar em cenários de ISO.

Apesar de aspecto importantíssimo, no entanto, a habilidade de defender múltiplas posições e de ser disruptivo também fora da bola não mitiga por completo carências importantes de determinados jogadores - de modo que, no caso das avaliações pré-draft, não transforma um 'defensor ultra-versátil' em uma automática escolha de TOP 10.

Ainda badalado na maior parte dos mock drafts (6º no mock da ESPN Americana), o ala Jalen Johnson (Duke) tem dado motivos de sobra para passarmos a questionar seu valor no topo de um draft tão talentoso.

Não há dúvidas que ele vai ser um jogador de NBA. Um bom jogador. Mas até onde seu excelente atleticismo funcional e os tremendos instintos defensivos justificam uma aposta alta em alguém ainda tão cru ofensivamente?

Johnson tem um arremesso pesado, não apenas fruto de uma mecânica visivelmente desconfortável - mas, pior que isso, de pouco toque 'natural' na bola, características que se exibem em seus 50% de aprov.na linha do lance livre na atual temp. da NCAA.

Sem um chute confiável e um controle de bola pouco criativo, apesar de compacto em linha reta, o freshman acaba tendo seu valor ofensivo limitado na meia quadra - restando-lhe o impacto que seu atleticismo para correr a quadra e a habilidade de colocar a bola no chão e iniciar contra-ataques após pegar o rebote defensivo lhe proporcionam na transição. 

Aos 19 anos, Johnson está longe de ser um 'projeto finalizado'. E suas ferramentas físico-atléticas somadas à grande competitividade que exibe toda vez que pisa na quadra advogam a seu favor quando fazemos um exercício de projeção de upside.

O que é inegável, porém, é que existem - sim! - ao menos 10 prospectos mais polidos que o ala nos aspectos holísticos do jogo, cenário que faz dele, a essa altura, uma aposta de risco considerável para as equipes que buscam uma 'estrela' no top 10.

#ncaa #nbadraft
Selecionado na 35ª colocação do último draft c Selecionado na 35ª colocação do último draft com a missão de traduzir seus três anos de basquete universitário em produção sólida e imediata na rotação de sua equipe, Xavier Tillman (Grizzlies) deu mais um passo importante para cumprir as expectativas do staff e da torcida de Memphis.

Nessa segunda-feira, em vitória sobre o Suns, o ex-jogador de Michigan State substituiu o titular Jonas Valanciunas e - se não parou Deandre Ayton, mostrou a maturidade suficiente para seguir jogando seu jogo, se concentrando naquelas que eram suas tarefas primordiais: fazer bons corta-luzes, se apresentar como um espaçador vertical na posição do dunker e, na defesa, executar dobras e 'semi-dobras' em Devin Booker nos cenários de PnR, utilizando sua boa agilidade para voltar ao matchup inicial e estabilizar o garrafão de sua equipe.

Além da solidez ao longo de seus 28 minutos em quadra, Tillman colocou ainda sua impressão digital no minuto decisivo do jogo - assegurando o rebote defensivo após um erro proposital de lance-livre do adversário e, na sequência, converteu 1 de seus 2 lances livres para colocar a distância do Grizzlies em duas posses de bola (4 pontos) a apenas 3 segundos do final.

No Guia dos Calouros 2020, enfatizamos algumas das características que têm sido centrais na boa performance de Tillman em sua temporada de estreia na liga. Confira o trecho abaixo:

"Forte e longo o suficiente para segurar posição contra a maioria dos pivôs da liga, ‘X’ possui o atleticismo e o baixo centro de gravidade típicos de pivôs de ‘small ball’.

Tais características oferecem a seus treinadores boa versatilidade na hora de optarem por diferentes coberturas de PnR quando o utilizando na posição 5. 

Embora não tenha os pés leves e rápidos o suficiente, pode executar com efetividade coberturas mais altas nas quais tem o papel de contestar possíveis pullups do armador na saída do bloqueio e contê-lo o suficiente a tempo de permitir o retorno de seu companheiro ao matchup inicial. 

Tão importante quanto essa versatilidade parcial - é sua presença física e disciplina como reboteiro defensivo. Elemento pouco valorizado, mas crucial para o sucesso de lineups mais baixos"

#nba #grizzlies
Ao longo das 32 partidas que participou antes de s Ao longo das 32 partidas que participou antes de sofrer com uma lesão no joelho esquerdo, Isaac havia definitivamente se inserido no grupo dos melhores defensores da NBA.

Um verdadeiro 'unicórnio', o ala combina mobilidade, agilidade e atleticismo raríssimos para um atleta de 2,11m de altura - elemento que o permite se manter em frente de guards com muito conforto no perímetro, antes de os 'engolir' com a enverg. de 2,16m.

Estes mesmos atributos físicos, somados aos excelentes fundamentos defensivos e disciplina para priorizar a defesa com as pernas (só 2.4 faltas por jogo), usando os braços apenas para contestar no ato do arremesso - fazem dele um pesadelo para os alas e alas-pivôs da liga, até mesmo para aqueles que costumam ser mismatches constantes por possuírem, eles mesmos, skillsets e atributos físicos 'de aberração', casos de Anthony Davis (2-7 quando defendido por Isaac em 19-20), Kristaps Porzingis (2-9) e Brandon Ingram (1-6).

Além de caminhar para ser um dos melhores defensores individuais da liga, Isaac é - talvez, já hoje - o mais disruptivo. 

Em 19-20, ele foi uma verdadeira 'besta' na proteção do aro - ocupando a 3ª colocação da liga em tocos por jogo (2.3) bem como diminuindo o aprov. médio dos adversários em 10.6% em arrem. na área restrita. Foi também para lá de efetivo nas linhas de passe, no perímetro, ocupando a 9ª colocação em desvios (3.3) e a 12ª em roubos (1.6).

O pacote 'Isaac', no entanto, vai além de sua defesa excepcional. Antes de se lesionar, ele vinha exibindo fundamentos e flashes de que - em breve - irá se tornar um jogador de impacto também no ataque. 

Com um trabalho de pés afiado, um controle de bola cada vez mais compacto e um arremesso em boa evolução (34.5% dos 3-PT em cenários de C&S), seu jogo parece aguardar por seu próximo salto físico (ectomorfo, tem ao menos dois altos para dar nesse aspecto) para permiti-lo chegar aos lugares que quer na quadra e colocar pressão no aro todas as noites, criando e absorvendo contato.

Para fins de comparação - jogadores como Pascal Siakam e Jerami Grant estavam longe do nível de skill e detalhamento de fundamentos no qual Isaac se encontra aos 23 anos.

#nba #nbabrasil #top50
Rodada de sexta-feira - 15/01 Calouro do Dia: Imma Rodada de sexta-feira - 15/01
Calouro do Dia: Immanuel Quickley (Knicks)

Apontado pela Central como o 2º melhor arremessador da classe de 2020, Immanuel Quickley (Knicks) não apenas tem confirmado as expectativas como 'shooter' - mas mostrado também que já, aos 21 anos de idade, sabe se valer da ameaça constante de seu gatilho para invadir o centro da defesa adversária a fim de criar para si e para os companheiros nas imediações do garrafão.

Na noite da última sexta-feira, em derrota contra um desfalcado Cavaliers, o novato se aproveitou do fato de seus defensores terem de ir 'para cima' do corta-luz - virando a esquina com muito ritmo e um excelente entendimento de ângulos para manter seu marcador inicial em suas costas e forçar o pivô adversário a se comprometer com a bola (liberando lobs) ou lhe conceder um caminho livre para bandejas e floaters pouco contestados.

Apesar da derrota, Quickley produziu um impacto para lá de positivo para sua equipe nos 27 minutos que esteve em quadra - período no qual o Knicks anotou uma vantagem de 11 pontos sob o adversário (com Elfrid Payton na armação, o Knicks teve uma desvantagem de 14 pontos ao longo da partida).

Rodada de sábado - 16/01
Calouro do Dia: Isaiah Stewart (Pistons)

Líder entre os novatos em rebotes ofensivos por jogo (3.3 com apenas 17 minutos de ação), Stewart utilizou sua base forte para cavar espaço e punir o perfil híbrido dos pivôs do Heat com muita fisicalidade - não dando chances para que Adebayo e/ou Achiuwa o impedisse de acumular 7 (!!) rebotes ofensivos em 19 minutos em quadra.

Além da tenacidade e dos instintos especiais na tábua, o ex-jogador da Univ. de Washington usou sua fisicalidade acima da média também para liberar seus ball handlers  a partir de corta-luzes, bem como usou sua usual energia e os pés mais móveis do que lhe dão crédito para executar 'hard hedges' contra o PnR do Heat - um dos mais difíceis de ser marcados, ao passo que é sempre executado por um armador capaz de executar pullups e invariavelmente conta com um espaçador vertical de impacto.

Grande jogo do novato que já começa a cair nas graças da cultura 'durona' dos bad boys de Detroit.

#nba #nbabrasil #calourododia
A habilidade de colocar os pés no garrafão com c A habilidade de colocar os pés no garrafão com constância e ser uma ameaça dupla - tanto para finalizar quanto para criar bons arremessos para os companheiros, é um dos atributos mais importantes para armadores na NBA contemporânea.

O fato de ser um dos melhores da liga no quesito (6º em infiltrações por jogo em 19-20 com 18.3; 6º em PTS nesses cenários com 10.9; 17º em ASTS com 1.6), portanto, coloca Fox automaticamente como um playmaker para lá de positivo já aos 23 anos.

Para fazê-lo, ele usa sua velocidade e o primeiro passo de tirar o fôlego, a ótima leitura de ângulos para atacar espaços vazios sem precisar se valor de muitos dribles e, claro, um tremendo pacote de finalizações ao redor do aro - que inclui desde a capacidade de absorver contato (6.7 LL por jogo em 19-20) até um trabalho de pés afiado para executar floaters e bandejas de 'mesma mão e mesmo pé', tirando o ritmo do protetor de aro (64.4% de aprov. na área restrita; 50.8% em floaters).

Essas mesmas ferramentas fazem dele ainda um jogador acima da média em situações de transição (64th percentile) - nos quais exibe também ótima visão e instinto para ler a quadra e a defesa adversária a fim de tomar boas decisões mesmo em altíssima velocidade.

Ainda no âmbito dos pontos positivos, Fox traz para o jogo uma abordagem para lá de competitiva no lado defensivo da quadra e usa muito bem sua agilidade multifacetada - dos pés, para se manter em frente da bola, e das mãos, para ser disruptivo (1.5 roubo em 19-20).

Lacunas importantes de seu jogo, porém, se colocam no caminho de um 'próximo passo' que o aproxime da elite de sua posição. 

Dentre elas, se destaca sua persistente dificuldade para conectar arremessos de 3-PT (29.2% em 19-20) - fator que diminui seu valor atuando fora da bola e, mais do que isso, seu impacto no jogo de dupla (60.3th percentile em 19-20), já que permite que defensores se sintam 'confortáveis' indo para 'baixo do corta-luz'.

Outro ponto preocupante é o fato ser um 'bom-mas-não-ótimo' passador, capaz de executar leituras simples, mas não de realmente criar ritmo e movimento constante como o fazem 'passadores especiais' como Trae Young (Hawks) e Ja Morant (Grizzlies)

#top50
Pouco menos de um mês após o início da temporad Pouco menos de um mês após o início da temporada 2020-2021 da NBA, levantamos os novatos que lideram algumas das principais estatísticas tradicionais entre seus pares.

Confira abaixo:

PONTOS - Anthony Edwards (Timberwolves), 12.5 com um aprov. de 37.9% nos arremessos de quadra

REBOTES - LaMelo Ball (Hornets), 6.9, sendo 1.8 no lado ofensivo

REBOTES OFENSIVOS - Isaiah Stewart (Pistons), 2.9

ASSISTÊNCIAS - LaMelo Ball (Hornets), 6.3 passes para cestas e 2.2 TO (2.8 ASTS por TO)

ROUBOS DE BOLA - LaMelo Ball (Hornets), 1.6 (lidera a classe também em desvios, com 2.7 por jogo)

TOCOS - James Wiseman (Warriors), 1.6 (é o 2º em contestações por jogo com 8.2, 0.7 a menos que o líder - Precious Achiuwa, do Heat).

IDAS À LINHA DO LANCE LIVRE - Precious Achiuwa (Heat), 3.2 com um aprov. de 53.1%

Aproveitamento nos arremessos de quadra (mínimo de 3 tent. por jogo) - Precious Achiuwa (Heat), 62.5% com 5.5 tent.

Aprov. na linha dos 3-PT (mínimo 2 tent. por jogo) - Tyrese Haliburton (Kings), 52% com 4.5 tent.

#nba #nbadraft #draft #nbastats #lameloball #anthonyedwards #jameswiseman
Ao mesmo tempo que enfatizou a importância de se Ao mesmo tempo que enfatizou a importância de se ter pivôs capazes de espaçar a quadra horizontalmente com o arremesso de 3-PT, a tendência da utilização do sistema de 5 abertos da NBA criou um nicho adicional para guards atuar 'maiores do que suas medidas sugerem' e capazes de colocar pressão no aro - ainda que não tenham um arremesso confiável de longa distância.

A predominância deste novo cenário na NBA dos últimos dois anos para cá, propiciou que jogadores como Lu Dort (Thunder) e Jae'Sean Tate (Rockets) - nem sequer selecionados em seus respectivos drafts (2019 e 2018), encontrassem seus lugares como jogadores da NBA.

Dono de um perfil físico semelhante ao sophmore do Thunder, Tate - de um físico forte e compacto, com 1,93m de altura, 104 kg e uma envergadura de 2,04m - tem se destacado pela habilidade de defender múltiplas posições (confortável contra 1, 2, 3 e 4), bem como por se aproveitar das linhas de infiltração criadas pelo espaçamento do Rockets com muito atleticismo e controle corporal ao redor do aro.

Nesta quinta-feira, em surpreendente vitória contra o Spurs, Tate utilizou essa receita para expor a falta de proteção de aro no garrafão adversário - conseguindo inúmeros toques dentro da área pintada para finalizar com muito equilíbrio após o contato e lindos e coordenados movimentos de salto e finalização de mesmo-pé-e-mesma-mão e/ou criar para os companheiros em situações de drive and kick e drive and dish.

Longe de ser fruto de 'um jogo inspirado' - o impacto do novato de 25 anos como slasher na noite dessa quinta veio corroborar sua tremenda eficiência nesses cenários ao longo de suas 10 aparições em 20-21 (74.3% de aprov. na área restrita com 3.5 tent. por partida!).

Curiosidade: em sua trajetória, Tate já foi companheiro de equipe de dois jogadores bastante conhecidos dos torcedores brasileiros. No college, em Ohio State, o guard do Rockets atuou ao lado de D'angelo Russell (Timberwolves). Já no ano passado, atuando pelo australiano Sidney Kings, Tate jogou ao lado do brasileiro Didi Louzada (@didi).

#nba #nbabrasil #rockets #calouro
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