Logo
  • ANÁLISES
  • MOCK DRAFT
  • RANKINGS
  • VÍDEOS
Logo
  • ANÁLISES
  • MOCK DRAFT
  • RANKINGS
  • VÍDEOS

Knicks Scuffle, Regress and Look Inward as Losses Mount

Central do Draft > Media Galleries > Knicks Scuffle, Regress and Look Inward as Losses Mount
placeholder
1 de fevereiro de 2016
designer
Compartilhar

Categorias

  • Análises
  • Rankings
  • Sem categoria
  • Vídeos
8 de janeiro de 2021
Tyrese Haliburton sai na frente na disputa do prêmio de Calouro do Ano
CONTATO
  • hello@centraldodraft.com.br
Veja nosso Instagram!
Ao mesmo tempo que enfatizou a importância de se Ao mesmo tempo que enfatizou a importância de se ter pivôs capazes de espaçar a quadra horizontalmente com o arremesso de 3-PT, a tendência da utilização do sistema de 5 abertos da NBA criou um nicho adicional para guards atuar 'maiores do que suas medidas sugerem' e capazes de colocar pressão no aro - ainda que não tenham um arremesso confiável de longa distância.

A predominância deste novo cenário na NBA dos últimos dois anos para cá, propiciou que jogadores como Lu Dort (Thunder) e Jae'Sean Tate (Rockets) - nem sequer selecionados em seus respectivos drafts (2019 e 2018), encontrassem seus lugares como jogadores da NBA.

Dono de um perfil físico semelhante ao sophmore do Thunder, Tate - de um físico forte e compacto, com 1,93m de altura, 104 kg e uma envergadura de 2,04m - tem se destacado pela habilidade de defender múltiplas posições (confortável contra 1, 2, 3 e 4), bem como por se aproveitar das linhas de infiltração criadas pelo espaçamento do Rockets com muito atleticismo e controle corporal ao redor do aro.

Nesta quinta-feira, em surpreendente vitória contra o Spurs, Tate utilizou essa receita para expor a falta de proteção de aro no garrafão adversário - conseguindo inúmeros toques dentro da área pintada para finalizar com muito equilíbrio após o contato e lindos e coordenados movimentos de salto e finalização de mesmo-pé-e-mesma-mão e/ou criar para os companheiros em situações de drive and kick e drive and dish.

Longe de ser fruto de 'um jogo inspirado' - o impacto do novato de 25 anos como slasher na noite dessa quinta veio corroborar sua tremenda eficiência nesses cenários ao longo de suas 10 aparições em 20-21 (74.3% de aprov. na área restrita com 3.5 tent. por partida!).

Curiosidade: em sua trajetória, Tate já foi companheiro de equipe de dois jogadores bastante conhecidos dos torcedores brasileiros. No college, em Ohio State, o guard do Rockets atuou ao lado de D'angelo Russell (Timberwolves). Já no ano passado, atuando pelo australiano Sidney Kings, Tate jogou ao lado do brasileiro Didi Louzada (@didi).

#nba #nbabrasil #rockets #calouro
Selecionado na 4ª colocação do draft de 2018 po Selecionado na 4ª colocação do draft de 2018 por seu potencial defensivo, Jaren Jackson Jr. (Grizzlies) levou pouquíssimo tempo para justificar as projeções.

Dono de atributos físicos moldados para o basquete contemporâneo - dentro dos quais se destacam a enorme fluidez atlética e a enverg. de 2,24m, JJJ é um desses poucos jogadores capazes de marcar dois jogadores ao mesmo tempo em PnR's, por, tal como jogadores como Anthony Davis, conseguir exercer pressão no homem da bola ao mesmo tempo que incomoda as linhas de passe para o 'roller', seja em lobs ou em passes quicados.

Quando a cobertura escolhida por seu treinador exige a troca, ele tem também boa mobilidade para se manter em frente de guards (os limitou a um aprov. de 43.5% em 19-20) e alas móveis (44.7%) no perímetro.

Jackson Jr., claro, também faz sua presença ser sentida no aro - como excelente timing para alterar e bloquear chutes como defensor primário ou na defesa de ajuda (diminuiu em 7.5% o aprov. na área restrita em 19-20).

Um pacote quase-completo, que carece ainda de um ganho de maior força física em seus membros inferiores a fim de segurar posição no post e/ou posição na tábua defensiva contra pivôs tradicionais - questões que, quando preenchidas, o permitirá entrar nas discussões para os 'All Defensive Teams' da liga.

Jackson Jr. tem, no entanto, mais do que confirmado as expectativas defensivas - dando fortes indícios de que irá se tornar um jogador de impacto também no ataque.

No ano passado, o jovem se tornou um dos 'stretch 4' mais efetivos (39.4% de aprov. com 6.5 tent. dos 3-PT) e versáteis da liga - pela habilidade de conectar chutes para além de spot ups, fazendo-o também em movimento (PnP's, realocações e como trailer na transição).

O fato de ser uma ameaça real na linha dos 3 o permitiu também utilizar sua fluidez atlética para colocar a bola no chão e atacar closeouts - antes de finalizar com ganchinhos curtos e/ou floaters com bom toque

Ectomorfo, Jackson tem ainda saltos importantes pra dar sob o ponto de vista físico - podendo tornar-se mais impositivo na tábua ofens. e capaz de colocar legítima pressão no aro em PnR's - duas de suas maiores lacunas.

#nba #top50 #sub23
Uma página de nicho como a nossa atingir essa mar Uma página de nicho como a nossa atingir essa marca em tão pouco tempo (1 ano e meio) mostra muito mais do que 'só a aceitação do nosso trabalho'. Ilustra o crescimento enorme que o basquete tem voltado a ter no Brasil.

Obrigado a todos por nos confiar a missão de ser o principal veículo de scouting do país. Como imaginamos lá no começo.

Rumo aos próximos 20 mil, galera!

Um abração!

#nba #scout #draft #nbadraft #ncaa #basquete
Depois de perder o pivô Jarrett Allen na troca qu Depois de perder o pivô Jarrett Allen na troca que garantiu a chegada do astro James Harden, o Brooklyn Nets se vê diante da necessidade de preencher a lacuna deixada pelo jovem pivô em termos de maior versatilidade defensiva no garrafão e energia na tábua ofensiva de rebotes.

Escolha de enorme valor na 57ª posição do último draft (era o 35º em nosso big board), o pivô Reggie Perry conta com os atributos físicos e a maturidade tática suficiente para entregar sólidos minutos para a equipe de Steve Nash logo em sua primeira temporada na liga.

O jovem de 20 anos foi MVP da Copa do Mundo sub-19 em 2019 e um dos jogadores mais produtivos da última temporada universitária (médias de 17.4 PTS, 10.1 RBTS e 1.2 Toco - se apoiando na habilidade de usar sua excelente força física de seus membros inferiores para ganhar posição nos rebotes e defender pivôs tradicionais no post - ao mesmo tempo que se vale de seu perfil híbrido (2,08m de altura e enverg. de 2,14m) para executar funções típicas de pivôs de small ball, como executar marcações pressionadas em PnR's e até trocas no perímetro quando no lado defensivo da quadra.

Na noite dessa quarta-feira,  a primeira sem poder contar com Allen, Nash se mostrou disposto a dar a Perry chances reais de se fixar como backup imediato na posição 5.

Em vitória contra o Knicks, o ex-jogador de Mississipi State atuou por 21 minutos e não decepcionou. Fazendo muito bem o 'feijão com o arroz' que se esperava dele - trombando e mostrando atividade na tábua (5 RBTS; 2 ofensivos), sendo físico nos corta-luzes e utilizando seu perfil sóbrio para usar pump fakes na hora de finalizar no garrafão (11 pontos).

Perry mostrou ainda flashes do arremessador que intrigou durante a última temporada universitária (matou 32.4% de 2.3 tent. de 3-PT em 19-20), convertendo uma de suas duas tentativas longas no jogo de ontem.

#nba #nbabrasil #nets #harden #durant #draft #nbadraft
Nesta edição de 'A Fórmula do Steal' analisamos Nesta edição de 'A Fórmula do Steal' analisamos o caso do ala-pivô John Collins, 19ª escolha do draft de 2017 pelo Atlanta Hawks.

1 - Múltiplos anos de basquete universitário

Collins atuou por dois anos no basquete universitário - tendo um papel para lá de reduzido como freshman (foi titular em apenas 1 dos 31 jogos de sua equipe em 15-16 e teve médias de 14.4 minutos por jogo), antes de explodir como uma máquina de duplos-duplos em seu segundo ano no programa.

A ascensão meteórica lhe rendeu o prêmio de jogador que mais evoluiu da forte conferência ACC em 16-17 - temporada em que anotou médias de 19.2 pontos, 9.8 rebotes e 1.6 toco por jogo.

2 - Medidas físicas medianas para a posição

Com 2,06m de altura e uma envergadura de 2,11m - Collins possui medidas medianas (e até ligeiramente abaixo da média) para um ala-pivô que, tanto nos anos de college como na NBA, tem flutuado entre as posições 4 e 5.

3 - Jogo mais baseado nas habilidades e na inteligência do que na capacidade atlética

Em análise publicada no dia 5 de maio de 2017, às vésperas do draft daquele ano, o scout Mike Schmitz, então no Draft Express, ressaltou a carência de envergadura de Collins - elemento que, segundo ele, seria observado de perto pelos scouts ao longo do NBA Combine que se aproximava.

No mesmo artigo, no entanto, Schmitz colocou em contraste a falta de medidas físicas ideais para a posição e aquilo que chamou de 'instintos avançados de pontuação que iriam indubitavelmente se traduzir para a liga'.

"Ele pode pontuar em uma quantidade enorme de situações, seja como cutter, como finalizador em PnR's, como reboteiro ofensivo ou como rim runner na transição", destacou.

4 - Atuam em universidades - ou times europeus - que não possuem tanta 'hype'

Apesar de não estar no mesmo patamar das 'majors', a Universidade de Wake Forest tem estado no radar de scouts da NBA - impulsionando 6 escolhas de primeira rodada ao longo das últimas duas décadas.

#nba #nbabrasil #nbadraft #steal
Selecionado para cumprir a missão de replicar a e Selecionado para cumprir a missão de replicar a energia, o atleticismo e parte da versatilidade de Bam Adebayo nos minutos em que o jovem allstar precisar ir ao banco de reservas, Precious Achiuwa (Heat) deu mais um passo importante para se estabelecer na rotação do treinador Erik Spoelstra na noite dessa terça-feira.

Em derrota apertada para o 76ers, o ex-jogador da Universidade de Memphis substituiu o papel executado por Adebayo - ausente por conta do cumprimento do protocolo de covid-19, na equipe titular e exibiu muito conforto para executar as ações de handoff com timing e boa técnica de corta-luz no perímetro - bem como para reconhecer a 'overplay' da defesa adversária e colocar a bola no chão em situações de superioridade numérica.

Além do conforto como 'point center', Achiuwa seguiu cumprindo aquilo que dele se espera no âmbito da energia - atacando a tábua ofensiva de rebotes ao longo de cada um dos 35 minutos em que esteve em quadra (6 de seus 13 rebotes oforam ofensivos), se colocando como um alvo para lobs a fim de finalizar e/ou servir como um espaçador vertical para seus companheiros, bem como 'trocando tudo' no lado defensivo - usando sua agilidade para conter guards no perímetro com conforto.

O nigeriano, é claro, sofreu - como esperado - nos matchups individuais contra Joel Embiid na defesa de post, algo que será especialmente enfatizado nas partidas em que enfrentar equipes como 76ers e o Nuggets (de Jokic), mas que terá pouco peso contra o restante de uma liga que cada vez menos utiliza pivôs pesados e habilidosos para punir mismatches em situações posteadas.

#nba #nbabrasil #heat #achiuwa #draft #nbadraft
Individualmente, existem pouca ou quase nenhuma dúvida sobre a capacidade de Deandre Ayton (Suns) se tornar uma verdadeira força dominante na NBA e - quem sabe - disputar o posto de jogador de maior impacto de sua posição no médio prazo.

Dono de um conjunto de habilidades irretocável -  com destaque para a fluidez atlética e a graciosidade com que se movimenta em quadra no alto de seus 113kg, a precisão e coordenação motora no trabalho de pés e as mãos excepcionais para 'grudar' a bola após o mínimo contato com a laranjinha em suas mãos, e ferramentas físicas tão ou mais impressionantes, o ex-jogador de Arizona ainda não encontrou, no entanto, formas de aplicar seu 'brilhantismo individual' para impor seu impacto nas partidas.

Como Bam Adebayo (Heat) - e até mais que ele, graças à envergadura de 2,27m - Ayton já mostrou que pode ser um dos poucos pivôs capazes de impactar a defesa de perímetro com o mesmo conforto com que impacta a proteção do aro. Mas lhe falta a intensidade para fazê-lo todas as noites, 48 minutos por partida.

Mostrou também que pode ser, como Rudy Gobert (Jazz), um dos melhores espaçadores verticais da liga e um verdadeiro monstro na tábua ofensiva de rebotes. Lhe falta, porém - até aqui, a fisicalidade e a 'disposição para sujar as mãos' noite após noite.

Mais ainda - seu trabalho de pés e excelente toque não apenas ao redor do aro, mas também na meia distância, indicam que ele pode ser um go-to-guy em situações eventuais. Quanto a isso, acreditamos que lhe falta toques mais consistentes na região do post médio - algo que atribuímos mais a seu treinador do que a ele mesmo.

Até aqui, enfim, Ayton parece carecer sempre de um 'Q' a mais de intensidade, uma personalidade um mais impositiva. Um desejo por ser dominante.

Suas habilidades e atributos físicos por si só, porém, fazem dele um pivô acima da média já aos 22 anos. Alguém que está destinado a ser um allstar e que deve ser cultivado com um 'pouco mais de carinho' pelo staff do Suns - que até aqui, em 20-21, o tem relegado ao limitado posto de 'screener e reboteiro' (apenas 9.6 arremessos por jogo, 4º no elenco e só 0.3 a mais que o reserva Cam Johnson).

#nba #nbabrasil #suns #ayton
De volta ao papel de ball handler secundário apó De volta ao papel de ball handler secundário após fazer ótimo papel substituindo De'Aaron Fox como criador principal na última semana, o armador Tyrese Haliburton (Kings) voltou a mostrar toda sua versatilidade para o jogo de basquete.

Na noite dessa segunda-feira, em vitória contra o Pacers, o novato foi envolvido em sets sofisticadas fora da bola - atuando como 'screener' em cenários de PnR e abrindo para o arremesso e saindo de curvas para invadir o garrafão como um legítimo ala-armador (Warriors utilizou sets como essas para Klay Thompson nos últimos anos), e foi para lá de efetivo.

Nos momentos em que Fox foi ao banco de reservas, o ex-jogador de Iowa State 'pegou de onde havia deixado' sua química no PnR com os pivôs Richaun Holmes e Hassan Whiteside, entregando passes quicados com muita simplicidade e precisão, bem como ditando um ritmo rápido de jogo da forma exata com que prega Luke Walton, seu treinador.

Comparado por determinados scouts com Lonzo Ball (Pelicans) durante o processo pré-draft, Haliburton pode ainda não ter o impacto defensivo do quarto-anista, mas certamente já está muito mais resolvido e entrega muito mais produção no ataque de meia quadra - ainda que tendo limitações semelhantes no controle da bola e na falta de um trabalho de pés coordenado em situações de pullup.

#nba #nbabrasil #kings #haliburton #draft
CURTA NO FACEBOOK
Facebook Pagelike Widget
Desenvolvido por Design Wade