Logo
  • ANÁLISES
  • MOCK DRAFT
  • RANKINGS
  • VÍDEOS
Logo
  • ANÁLISES
  • MOCK DRAFT
  • RANKINGS
  • VÍDEOS

Cavaliers Stave Off Elimination in N.B.A. Finals

Central do Draft > Media Galleries > Cavaliers Stave Off Elimination in N.B.A. Finals
placeholder
1 de junho de 2016
designer
Compartilhar

Categorias

  • Análises
  • Rankings
  • Sem categoria
  • Vídeos
8 de janeiro de 2021
Tyrese Haliburton sai na frente na disputa do prêmio de Calouro do Ano
CONTATO
  • hello@centraldodraft.com.br
Veja nosso Instagram!
Fosse a excepcional performance na 'bolha' criada Fosse a excepcional performance na 'bolha' criada pela NBA para finalizar a temporada 2019-2020 uma regra e não uma exceção em sua carreira até aqui, Jamal Murray (Nuggets) certamente estaria bem acima nesta lista.

Não podemos, porém, ignorar o abismo de eficiência com a bola nas mãos existente entre aquilo que o canadense tem mostrado de maneira consistente em sua carreira (inclusive na atual temporada pós-bolha) e aquilo que ele demonstrou em Orlando.

Sem um atleticismo de tirar o fôlego ou medidas que o permita 'ignorar contestações' em seus arremessos e finalizações, Murray não conseguiu - até aqui - estabelecer um jogo consistente de pullup ou de se colocar como alguém capaz de pisar no garrafão com frequência e realmente colocar pressão no aro adversário.

Tais limitações são expostas no fato dele se posicionar entre os 'apenas medianos da liga' em cenários de PnR (56.6th percentile em 19-20) e ISO (49.4th percentile em 19-20).

Limitado com a bola nas mãos, o que faz Murray um dos melhores sub-23 da liga é seu tremendo impacto fora da bola - característica calcada majoritariamente em sua qualidade como arremessador nas mais variadas situações de catch and shoot (39.1% p/ 3-PT em C&S em 19-20), seja parado ou em situações de grande movimento, correndo em torno de corta-luzes.

Sabedor da ameaça de seu arremesso em C&S, Murray explora o fato de seus marcadores terem de persegui-lo de perto com uma movimentação constante e a excelente leitura e timing que tem para atacar gaps na defesa adversária como cutter (73th percentile em 19-20) - elemento que faz dele um encaixe ideal com o 'point center', Nikola Jokic.

Qualquer análise que se limite a analisar o impacto da co-estrela do Nuggets pelos aspectos técnicos, atléticos e táticos - porém - estará ignorando uma de suas principais virtudes: a competitividade e o gosto por momentos de grande pressão.

Seja nos playoffs ou em 'uma noite a mais' de temporada regular, Murray parece acessar uma marcha extra nos últimos quartos da partida - exibindo uma confiança quase inabalável para seguir arremessando e, muitas vezes, 'virar a mesa' em noites nas quais seu arremesso parece teimar em não cair.

#nba #top50
Vocês pediram, a gente adotou. A partir da grande Vocês pediram, a gente adotou. A partir da grande aceitação do trecho que traduzimos da entrevista pós-jogo do armador LaMelo Ball (Hornets), criamos o 'Fala, Fala Garoto!' - quadro destinado a destacar aspas relevantes de novatos e prospectos.

Confira a 1ª edição:

No Guia dos Calouros 2020, destacamos o fato de James Wiseman (Warriors) ser mais do que 'apenas' um fenômeno físico - de agilidade rara agilidade para sua altura, muita explosão atlética e 'braços intermináveis'.

O que mais nos chamou atenção no pivô durante o processo de análise pré-draft, foi seu nível de atenção aos detalhes e fundamentos do jogo - questões que indicam uma maturidade e uma paixão pelo jogo que dificilmente não irão, somadas às suas virtudes físicas, transforma-lo em um grande jogador na NBA.

Arraste para o lado e veja o que o pivô disse sobre essa faceta de seu desenvolvimento após a partida dessa quarta-feira, na qual anotou 20 pontos, 6 rebotes e 4 assistências na vitória contra o Spurs. 

Abaixo, compartilhamos o trecho em que destacamos os aspectos 'intelectuais' do jogo de Wiseman no Guia 2020:

"Wiseman é, porém, mais do que um fenômeno físico. É também - claramente - um estudante do jogo. Seu nível de atenção aos detalhes se revela em questões sutis para as quais jogadores tão talentosos quanto ele tendem a ignorar em seu atual estágio de desenvolvimento. 

Dentre esses pontos reveladores, o que mais me chama a atenção é sua efetividade como screener. A efetividade com que angula seus bloqueios e a disposição em absorver o contato físico em cheio em seu troco, sem se ‘proteger’ com uma ‘viradinha de ombro’, é - já hoje - maior do que a de grande parte dos pivôs da NBA. 

Outro detalhe importante que mostra seu nível de fundamentos é o trabalho de pés. Claro, sua coordenação natural contribui - mas o equilíbrio que Wiseman exibe em seus giros sob o pé-de-pivô em áreas congestionadas e, muitas vezes, em alta velocidade só é adquirido com muito trabalho"

#nba #nbabrasil #basquete #wiseman #warriors
Existem formas e formas de se 'fazer o melhor jogo Existem formas e formas de se 'fazer o melhor jogo da carreira na NBA'. 

Algumas vezes, ocorre do jogador estar 'quente', pegar confiança durante o jogo e explodir para uma pontuação monstruosa. Essas, quase nunca indicam algo 'sustentável' ou um ponto de partida a partir de onde o atleta caminhará para um 'próximo nível'.

Outras, porém, misturam um clique de entendimento tático do atleta em si com uma percepção de seus treinadores e companheiros da melhor forma de utiliza-lo dentro de quadra. Essas, geralmente indicam aquilo que os americanos chamam de 'virada de esquina'.

Este segundo cenário me parece ter sido o caso da grande partida de James Wiseman (Warriors) nesta quarta-feira, em vitória contra o Spurs.

A fim de aliviar a pressão da defesa adversária sobre seus ball handlers - sobretudo Stephen Curry, o treinador Steve Kerr decidiu apostar em seu jovem pivô como uma ponte de passe no centro da quadra e confiar a ele a missão de fazer as leituras corretas enquanto seus jogadores de perímetro se movimentavam e executavam os bloqueios fora da bola - característicos dos melhores anos do Golden State.

Wiseman brilhou no papel popularizado por Bam Adebayo no Heat, distribuindo handoffs com muito timing - fosse no mão-a-mão ou no backdoor, bem como conseguindo ótimo ângulo em seus corta-luzes a fim de se apresentar também como uma ameaça como roller.

Seu maior envolvimento na construção ofensiva da equipe fez ainda com que a 2ª escolha do draft de 2020 elevasse seu nível de energia - correndo a quadra com muito vigor para criar crossmatches e estabelecer posição profunda no garrafão, bem como mostrando muita atividade e 'fome' para fazer contato visual com o ball handler e se apresentar como o espaçador vertical de elite que pode ser todas as noites.

Resumo da ópera: depois da noite dessa quarta-feira, o Warriors deve passar a ter um outro James Wiseman. Bem diferente do novato que misturou flashes brilhantes e momentos de enorme inconsistência até aqui.

#nba #nbabrasil #warriors
Na 3ª edição, explicaremos rapidamente o concei Na 3ª edição, explicaremos rapidamente o conceito de 'Go-to-Guy':

Assim como acontece com o 'pullup', o termo 'Go-to-Guy' está longe de ser um caso do uso do chamado inglês desnecessário. Eu, pelo menos, não conheço nenhum termo em português que substitua de maneira tão sucinta a representatividade dessas três palavrinhas conectadas.

Seu significado é simples e pode ser aferido a partir de uma tradução contexutalizada. O 'Go-to-Guy' é o aquele jogador para quem eu irei recorrer nos momentos em que precisar de uma cesta criada individualmente, geralmente em cenários de ISO (1x1 em um canto da quadra). 

É aquele jogador a quem 'eu vou para' (go-to), por exemplo, em uma situação de final de posse de bola ou no final da partida.

Mas o que faz de um atleta um legítimo 'Go-to-Guy'?

Antes de tudo, um 'go-to-guy' de elite deve combinar um conjunto de habilidades que o permita criar o próprio arremesso a partir do drible: ter um controle de bola que o permita chegar aos lugares que quer em quadra; ter um trabalho de pés que o permita, ao mesmo tempo, criar separação para o chute e subir equilibrado para seus pullups; ter um arsenal vasto de arremessos para responder os diferentes comportamentos possíveis do defensor (subir para um pullup caso o defensor reaja para fechar a infiltração; sair para os dois lados, com ambas as mãos; explorar ângulos para atacar o aro - etc).

Outro fator importante é a questão física. Historicamente, os árbitros tendem a 'tolerar' um pouco mais de contato físico em situações de final de jogo (bom, nos últimos anos, isso nem sempre é verdade) - de modo que o 'go-to-guy' precisa ter as ferramentas físicas suficientes para absorver este contato.

Por fim, mas não menos importante, há que se levar em conta o aspecto mental. O go-to-guy tem de estar disposto a conviver com o próprio erro e, ainda assim, manter a confiança de que 'vai matar a próxima bola'. Lembremos, por exemplo, da famosa frase de Michael Jordan - o maior go-to-guy da história - na qual ele lista a quantidade de arremessos que errou e o quanto isso foi fundamental para que ele fosse bem sucedido na carreira.

#nba #nbabrasil #basquete #michaeljordan #kevindurant #kobe
Nesta edição de 'A Fórmula do Steal' analisamos Nesta edição de 'A Fórmula do Steal' analisamos o caso do combo guard Shake Milton (76ers), um dos 6º homens de maior impacto da liga neste início de temporada 20-21.

Milton foi adquirido por Philadelphia na 54º escolha do draft de 2018

1 - Múltiplos anos de basquete universitário

Milton atuou durante três temporadas na Universidade de SMU, onde - em todas elas - figurou entre os melhores arremessadores de toda a NCAA (ultrapassou o aproveitamento dos 40% da linha dos 3-PT em todas elas; 42.7% de aprov. com 5.1 tent. na carreira univ.).

Desde seu segundo ano no programa, porém, mostrou ser mais do que o 'shooter unidimensional' pintado pelos scouts na época - ao, atuando como um ball handler primário, exibir um conforto subestimado para colocar a bola no chão a fim de criar para si e para os companheiros em situações de PnR, bem como usar sua excelente enverg. de 2,12m para ser um fator nas linhas de passe.

Em seu terceiro e último ano na NCAA, Milton foi também dos jogadores mais produtivos do college - com médias de 18 PTS, 4.4 ASTS, 4.7 RBTS e 1.4 Roubo.

2 - Medidas físicas medianas para a posição

Não se encaixa no quesito. Com 1,96m de altura e enverg. de 2,12m, Milton tem boas medidas para um ala-armador na NBA atual.

3 - Jogo mais baseado nas habilidades e na inteligência do que na capacidade atlética

Em análise publicada pelo site Bleacher Report logo após o draft de 2018, Milton foi descrito como um 'atleta mais ou menos' - que carecia da explosão para 'virar a esquina em infiltrações'.

"Pelo fato dele não poder ultrapassar seus defensores com muita facilidade, ele tende a ser 'engolido' por marcadores mais agressivos que aplicam muita pressão na bola", destacou o C. J. Moore, autor do texto.

No mesmo artigo, porém, Milton foi descrito um arremessador para lá de confiável, que já havia se mostrado capaz de matar bolas a bons passos de distância da linha dos 3-PT universitária.

4 - Atuam em universidades - ou times europeus - que não possuem tanta 'hype'

SMU não figura entre as universidades mais badaladas pelos scouts da NBA. Seu último jogador escolhido na 1ª rodada do draft foi Jeryl Sasser, 22º na seleção de 2001.

#nba #nbadraft #steal
Visto como um armador da velha escola pela forma p Visto como um armador da velha escola pela forma pouco agressiva em relação à cesta com que abordou o jogo em sua única temp. em Kentucky, Gilgeous-Alexander (Thunder) foi 'empurrado' para o papel de playmaker complementar logo que chegou à liga, no Clippers, e teve de aprender, quase na marra, a ter no 'olhar para a cesta' sua primeira opção.

Seja por obra do acaso ou de um planejamento minucioso dos staffs de Clippers e, depois, do Thunder - onde ocupou função semelhante ao formar dupla com o armador Chris Paul, a trajetória do canadense o preparou para que ele hoje se constitua no tipo de jogador que os scouts mais buscam para liderar suas equipes na atualidade: um legítimo 'lead guard'. 

Sua função é criar jogadas - para si e para os companheiros, a partir, sobretudo, da grande maturidade de tomada de decisões que apresenta em áreas congestionadas (2.3 ASTS por TO em 20-21) e, claro, os elementos físico-técnicos para executa-las.

Com 1,96m de alt, e uma enverg, de 2,11m, ele tem o 'luxo' de enxergar linhas de passe por cima da defesa adversária enquanto infiltra - bem como de usar os braços longos e o excelente toque na bola para finalizar em extensões ao redor do aro (64.3% de aprov. na área restrita!) e/ou chutar seus mortais por cima de contestações nas imediações da área pintada (48.6% de aprov. em floaters!).

Sua efetividade 'pisando no garrafão' está exposta nos números. Ele é o 2º jogador com mais infiltrações em 20-21 (23.5), o 5º com mais ASTS (2.4) e o 4º com mais PTS nesses cenários (11.9).

Tais números significam ainda mais se considerarmos não apenas a maturação física que ainda deverá ter nos próximos anos, ectomorfo que é, mas também o fato de ainda não ser um arremessador letal o suficiente a ponto inserir temor nos oponentes, sobretudo em cenários de spot ups (34.7% p/ 3-PT em 19-20; 33.3% p/ 3-PT em C&S em 20-21).

De volta à projeção de sua provável evolução física, onde SGA poderá beneficiar-se mais significativamente de um ganho de massa muscular é no âmbito da defesa individual. Área na qual ainda é suscetível ao 'bully ball' de alas e alas-armadores mais físicos (alas mataram 59.5% de seus arremessos contra SGA em 20-21).

#top50
Quem nos acompanha sabe o quanto valorizamos a que Quem nos acompanha sabe o quanto valorizamos a questão da versatilidade defensiva no basquete contemporâneo. Sobretudo na NBA, onde as trocas tem sido armas importantíssima em sistemas que buscam diminuir a efetividade de corta-luzes - tirando a fluidez e o ritmo do ataque adversário e forçando-o a criar em cenários de ISO.

Apesar de aspecto importantíssimo, no entanto, a habilidade de defender múltiplas posições e de ser disruptivo também fora da bola não mitiga por completo carências importantes de determinados jogadores - de modo que, no caso das avaliações pré-draft, não transforma um 'defensor ultra-versátil' em uma automática escolha de TOP 10.

Ainda badalado na maior parte dos mock drafts (6º no mock da ESPN Americana), o ala Jalen Johnson (Duke) tem dado motivos de sobra para passarmos a questionar seu valor no topo de um draft tão talentoso.

Não há dúvidas que ele vai ser um jogador de NBA. Um bom jogador. Mas até onde seu excelente atleticismo funcional e os tremendos instintos defensivos justificam uma aposta alta em alguém ainda tão cru ofensivamente?

Johnson tem um arremesso pesado, não apenas fruto de uma mecânica visivelmente desconfortável - mas, pior que isso, de pouco toque 'natural' na bola, características que se exibem em seus 50% de aprov.na linha do lance livre na atual temp. da NCAA.

Sem um chute confiável e um controle de bola pouco criativo, apesar de compacto em linha reta, o freshman acaba tendo seu valor ofensivo limitado na meia quadra - restando-lhe o impacto que seu atleticismo para correr a quadra e a habilidade de colocar a bola no chão e iniciar contra-ataques após pegar o rebote defensivo lhe proporcionam na transição. 

Aos 19 anos, Johnson está longe de ser um 'projeto finalizado'. E suas ferramentas físico-atléticas somadas à grande competitividade que exibe toda vez que pisa na quadra advogam a seu favor quando fazemos um exercício de projeção de upside.

O que é inegável, porém, é que existem - sim! - ao menos 10 prospectos mais polidos que o ala nos aspectos holísticos do jogo, cenário que faz dele, a essa altura, uma aposta de risco considerável para as equipes que buscam uma 'estrela' no top 10.

#ncaa #nbadraft
Selecionado na 35ª colocação do último draft c Selecionado na 35ª colocação do último draft com a missão de traduzir seus três anos de basquete universitário em produção sólida e imediata na rotação de sua equipe, Xavier Tillman (Grizzlies) deu mais um passo importante para cumprir as expectativas do staff e da torcida de Memphis.

Nessa segunda-feira, em vitória sobre o Suns, o ex-jogador de Michigan State substituiu o titular Jonas Valanciunas e - se não parou Deandre Ayton, mostrou a maturidade suficiente para seguir jogando seu jogo, se concentrando naquelas que eram suas tarefas primordiais: fazer bons corta-luzes, se apresentar como um espaçador vertical na posição do dunker e, na defesa, executar dobras e 'semi-dobras' em Devin Booker nos cenários de PnR, utilizando sua boa agilidade para voltar ao matchup inicial e estabilizar o garrafão de sua equipe.

Além da solidez ao longo de seus 28 minutos em quadra, Tillman colocou ainda sua impressão digital no minuto decisivo do jogo - assegurando o rebote defensivo após um erro proposital de lance-livre do adversário e, na sequência, converteu 1 de seus 2 lances livres para colocar a distância do Grizzlies em duas posses de bola (4 pontos) a apenas 3 segundos do final.

No Guia dos Calouros 2020, enfatizamos algumas das características que têm sido centrais na boa performance de Tillman em sua temporada de estreia na liga. Confira o trecho abaixo:

"Forte e longo o suficiente para segurar posição contra a maioria dos pivôs da liga, ‘X’ possui o atleticismo e o baixo centro de gravidade típicos de pivôs de ‘small ball’.

Tais características oferecem a seus treinadores boa versatilidade na hora de optarem por diferentes coberturas de PnR quando o utilizando na posição 5. 

Embora não tenha os pés leves e rápidos o suficiente, pode executar com efetividade coberturas mais altas nas quais tem o papel de contestar possíveis pullups do armador na saída do bloqueio e contê-lo o suficiente a tempo de permitir o retorno de seu companheiro ao matchup inicial. 

Tão importante quanto essa versatilidade parcial - é sua presença física e disciplina como reboteiro defensivo. Elemento pouco valorizado, mas crucial para o sucesso de lineups mais baixos"

#nba #grizzlies
CURTA NO FACEBOOK
Facebook Pagelike Widget
Desenvolvido por Design Wade