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After Devouring League, Warriors Remain Hungry

Central do Draft > Media Galleries > After Devouring League, Warriors Remain Hungry
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1 de abril de 2016
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22 de janeiro de 2021
Para além do box score: Deni Avdija tem início maduro e consistente
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Embora o Houston Rockets tenha repaginado toda sua Embora o Houston Rockets tenha repaginado toda sua estrutura - do Gerente Geral ao 'Franchise Player', passando pelo treinador, a filosofia de construção de elenco da franquia sofreu poucas alterações em relação aos últimos anos.

Caracterizado pela utlização de múltiplos guards em seus anos como assistente técnico Dallas Mavericks, o novo treinador principal do time vermelho do Texas, Stephen Silas, tem repetido a fórmula ao apostar na utilização de 3 a 4 guards ao mesmo tempo neste início de temporada.

Para fazê-lo, sem que a equipe apresente demasiada vulnerabilidade na defesa e na tábua de rebotes, Silas aposta em jogadores como Eric Gordon e os novatos não-draftados Jae'Sean Tate e Mason Jones, capazes de, pela força física acima da média para combo guards, cumprir funções típicas de alas e até mesmo executar tarefas tradicionalmente cumpridas por alas-pivôs.

Neste contexto - na noite desse sábado, em vitória contra o Mavericks, Mason Jones - que assinou um contrato two-way com o Rockets após sair do draft de 2020 sem ser selecionado, deu mais um passo para se firmar no elenco principal do Rockets ao fazer o bom trabalho usual defendendo jogadores da posição 3, reboteando e seguindo sua sequência brilhante na linha dos 3-PT, área na qual se mostrou 'capaz' em seus dois anos pela Universidade de Arkansas, mas que tem elevado a um novo nível no início de sua carreira entre os profissionais (58.3% de aprov. com 2.7 tent. por jogo).

Dono de um físico compacto (1,93m de alt.; 91kg) e boa envergadura para alguém que flutua entre as posições 1 e 3 (2,05m) - Jones foi um dos principais 'pitbulls' da última temporada da NCAA, utilizando sua fisicalidade para viver na linha do lance-livre (9.1 tent. por jogo) e se consolidando como um dos principais guards reboteiros dos EUA (6.4 por 36 min.).

Ao replicar este 'núcleo principal' na NBA, Jones deve ser capaz de se estabelecer como um jogador de elenco - ainda que seu chute longo 'volte à terra' (matou 35.8% com 6.2 tent. dos 3-PT no acumulado de seus dois anos na NCAA).

#nba #nbabrasil #basquete #rockets
Um dos jovens talentos mais excitantes de toda a N Um dos jovens talentos mais excitantes de toda a NBA, Ja Morant (Grizzlies) mistura elementos da velha e da nova escola do basquetebol para se constituir no protótipo contemporâneo do 'armador puro'.

Sua habilidade de ditar o ritmo do jogo é absolutamente singular. Basicamente 'apenas' com sua chegada, o Memphis saiu da 30ª posição do ranking de pace da liga em 18-19 para a 6ª em 19-20.

Para transformar sua equipe em uma das mais rápidas da liga, Morant usa mais - no entanto - do que sua espetacular combinação de velocidade, aceleração e explosão na quadra aberta (claro, isso também! - é o 3ª com mais infiltrações na liga e o 1º com mais ASTS em drive and kicks e drive and dishes).

Antes de tudo, ele é um passador fantástico, dotado de instintos naturais para avançar a bola com muito timing para colocar seus companheiros em condições privilegiadas de superioridade numérica para realizar a próxima jogada - o que nem sempre resulta em uma assistência direta, mas muitas vezes se torna o 'passe que irá liderar o passe extra' para a assistência.

Morant foi, de longe, a principal razão pela qual sua equipe esteve no top 5 de pontos anotados em contra-ataques (5º, com 22.7) e no top 10 em eficiência nessas situações (6º, com 53,8%).

Para dar o próximo passo e replicar seu impacto na transição - também na meia quadra, porém, Morant necessitará se estabelecer como um jogador respeitável em pullups longos. 

O fato de não apenas ter sido pouco eficiente nesse arremesso (31.3%), como também ter mostrado enorme hesitação para tenta-lo (1.7 por jogo) em 19-20, permitiu que defensores pudessem ir para 'baixo do corta-luz' a fim de minimizar suas linhas de infiltração em cenários de PnR - situação que o posicionou entre os medianos da liga no comando do jogo de dupla em seu ano de estreia (55.9th percentile).

Além de reduzir significativamente seu impacto no PnR, a falta de um pullup minimamente confiável o impediu de criar bons arremessos para si mesmo sem a ajuda de corta-luzes ao longo de todo o ano passado (34.8th percentile em ISO's), situação que levanta questionamentos sobre sua capacidade de porder, um dia, vir a se tornar um go-to-guy na NBA

#nba #top50 #draft
Jogador que vem encantando pela maturidade de sua Jogador que vem encantando pela maturidade de sua tomada de decisões e o skill para executar diferentes leituras a partir do comportamento da defesa adversária, Tyrese Haliburton (Kings) seguiu mostrando essas características ao abusar do floater e dos pullups de meia distância para punir as coberturas 'drops' da defesa do Knicks.

Claramente consciente do esforço esquemático do treinador Tom Thibodeau para proteger o garrafão (Knicks é o 8º entre os times que cedem menos pontos no garrafão na atual temporada), o novato tirou páginas do repertório de Chris Paul (Suns) ao manipular o pivô adversário a partir da ameaça do passe para o lob a fim de congela-lo antes de utilizar seu toque nesses cenários de meia distância.

Onde Haliburton teve seu maior impacto na partida, no entanto, foi no lado defensivo da quadra - onde utilizou seus tremendos instintos de antecipação e a envergadura de elite para provocar turnovers com roubos e desvios, bem como para bloquear uma série de arremessos em cenários de recuperação em PnR's nos quais exibiu muita técnica para bloquear com a 'mão de fora' e evitar contatos físicos que pudessem provocar a marcação de faltas.

Mais um grande jogo daquele que, em nossa visão, é o novato que tem tido maior impacto nas partidas ao longo da atual temporada.

#nba #nbabrasil #basquete #kings #haliburton #draft #nbadraft
Dedicamos esta editoria para revisitar alguns dos Dedicamos esta editoria para revisitar alguns dos apontamentos que fizemos no Guia dos Calouros 2020 e ilustrar, com as estatísticas anotadas pelos novatos - nesta ou nas próximas temporadas, aquilo que projetamos.

Nesta 1ª edição, nos debruçamos sobre a produção do ala-armador Desmond Bane (Grizzlies):

Trecho 1: "No caso de Bane, é possível enxergá-lo como um defensor físico, capaz de marcar as posições 1 e 2"

Estatísticas: Bane tem passado 57% de suas posses defensivas defendendo guards e os limitando a um aprov. de 40% FG; efetivo na pressão na bola no perímetro, ele diminuiu o aprov. médio dos adversários em 11.1% na linha dos 3-PT.

Trecho 2: "um cutter ativo e um arremessador competente em cenários de spot up, função semelhante à executada por seu agora companheiro de equipe, Dillon Brooks (Grizzlies), quem - assim como ele, possui uma enverg. inferior à altura"

Estat.: concentrando 43.8% de seu volume ofensivo em cenários de spot up (arremessando parado, esperando a bola), Bane se posiciona entre os mais efetivos da liga no quesito (83.2th percentile), convertendo 52.6% de uma média de 2.9 tent. de 3-PT em C&S.

Trecho 3: "Por falar nos ‘bracinhos curtos’ de Bane, é claro que essa característica deverá limitar sua versatilidade posicional na defesa"

Estat.: sua efetividade na defesa de perímetro não se repete nas contestações dentro do garrafão - tem uma adição de importantes 13.6% em seus aprov. médios quando defendidos por ele.

Trecho 4: e provavelmente sua habilidade de finalizar um alto percentual ao redor do aro quando contestado (sobretudo se considerarmos que ele carece de variações como floaters e finalizações de timing quebrado de ‘mesmo pé e mesma mão)

Estat.: Bane converteu apenas 24.2% de uma média de 3.3 tent. de arremesso dentro do garrafão por partida. De longe, o pior aprov. de sua equipe.

Trecho 5: Mas estes dois pontos não devem ser determinantes para seu sucesso como um jogador complementar. Bane tem um piso seguro e deve ajudar o Grizzlies vindo do banco de reservas já a partir da temp. 2021.

Estat.: com média de 21.9 minutos por jogo, Bane é o 7º jogador do Grizzlies com mais tempo de quadra.

#nba #nbabrasil #grizzlies
Um olhar um pouco distraído pode sugerir que o in Um olhar um pouco distraído pode sugerir que o início da carreira do ala Deni Avdija (Wizards) na NBA está sendo ligeiramente decepcionante. 
Afinal, o israelense chegou à liga carregando a expectativa de ser um prospecto mais pronto do que um novato comum - ao passo que passou os últimos 15 meses exercendo papel importante no elenco principal do Maccabi Tel-Aviv, uma das principais equipes do basquetebol europeu.

A 'impressão geral' de decepção, no entanto, acaba perdendo todo o sentido quando lançamos uma lupa sobre seu desempenho em quadra e, claro, alguns dos números que ilustram de forma objetiva este olhar mais aproximado.

Confira a análise no link da BIO (o Insta limita textos a até 2.200 caracteres. Por isso análises acima disso são postadas no site 👍)

#avdija #draft #nba #nbadraft #wizards
Fosse a excepcional performance na 'bolha' criada Fosse a excepcional performance na 'bolha' criada pela NBA para finalizar a temporada 2019-2020 uma regra e não uma exceção em sua carreira até aqui, Jamal Murray (Nuggets) certamente estaria bem acima nesta lista.

Não podemos, porém, ignorar o abismo de eficiência com a bola nas mãos existente entre aquilo que o canadense tem mostrado de maneira consistente em sua carreira (inclusive na atual temporada pós-bolha) e aquilo que ele demonstrou em Orlando.

Sem um atleticismo de tirar o fôlego ou medidas que o permita 'ignorar contestações' em seus arremessos e finalizações, Murray não conseguiu - até aqui - estabelecer um jogo consistente de pullup ou de se colocar como alguém capaz de pisar no garrafão com frequência e realmente colocar pressão no aro adversário.

Tais limitações são expostas no fato dele se posicionar entre os 'apenas medianos da liga' em cenários de PnR (56.6th percentile em 19-20) e ISO (49.4th percentile em 19-20).

Limitado com a bola nas mãos, o que faz Murray um dos melhores sub-23 da liga é seu tremendo impacto fora da bola - característica calcada majoritariamente em sua qualidade como arremessador nas mais variadas situações de catch and shoot (39.1% p/ 3-PT em C&S em 19-20), seja parado ou em situações de grande movimento, correndo em torno de corta-luzes.

Sabedor da ameaça de seu arremesso em C&S, Murray explora o fato de seus marcadores terem de persegui-lo de perto com uma movimentação constante e a excelente leitura e timing que tem para atacar gaps na defesa adversária como cutter (73th percentile em 19-20) - elemento que faz dele um encaixe ideal com o 'point center', Nikola Jokic.

Qualquer análise que se limite a analisar o impacto da co-estrela do Nuggets pelos aspectos técnicos, atléticos e táticos - porém - estará ignorando uma de suas principais virtudes: a competitividade e o gosto por momentos de grande pressão.

Seja nos playoffs ou em 'uma noite a mais' de temporada regular, Murray parece acessar uma marcha extra nos últimos quartos da partida - exibindo uma confiança quase inabalável para seguir arremessando e, muitas vezes, 'virar a mesa' em noites nas quais seu arremesso parece teimar em não cair.

#nba #top50
Vocês pediram, a gente adotou. A partir da grande Vocês pediram, a gente adotou. A partir da grande aceitação do trecho que traduzimos da entrevista pós-jogo do armador LaMelo Ball (Hornets), criamos o 'Fala, Fala Garoto!' - quadro destinado a destacar aspas relevantes de novatos e prospectos.

Confira a 1ª edição:

No Guia dos Calouros 2020, destacamos o fato de James Wiseman (Warriors) ser mais do que 'apenas' um fenômeno físico - de agilidade rara agilidade para sua altura, muita explosão atlética e 'braços intermináveis'.

O que mais nos chamou atenção no pivô durante o processo de análise pré-draft, foi seu nível de atenção aos detalhes e fundamentos do jogo - questões que indicam uma maturidade e uma paixão pelo jogo que dificilmente não irão, somadas às suas virtudes físicas, transforma-lo em um grande jogador na NBA.

Arraste para o lado e veja o que o pivô disse sobre essa faceta de seu desenvolvimento após a partida dessa quarta-feira, na qual anotou 20 pontos, 6 rebotes e 4 assistências na vitória contra o Spurs. 

Abaixo, compartilhamos o trecho em que destacamos os aspectos 'intelectuais' do jogo de Wiseman no Guia 2020:

"Wiseman é, porém, mais do que um fenômeno físico. É também - claramente - um estudante do jogo. Seu nível de atenção aos detalhes se revela em questões sutis para as quais jogadores tão talentosos quanto ele tendem a ignorar em seu atual estágio de desenvolvimento. 

Dentre esses pontos reveladores, o que mais me chama a atenção é sua efetividade como screener. A efetividade com que angula seus bloqueios e a disposição em absorver o contato físico em cheio em seu troco, sem se ‘proteger’ com uma ‘viradinha de ombro’, é - já hoje - maior do que a de grande parte dos pivôs da NBA. 

Outro detalhe importante que mostra seu nível de fundamentos é o trabalho de pés. Claro, sua coordenação natural contribui - mas o equilíbrio que Wiseman exibe em seus giros sob o pé-de-pivô em áreas congestionadas e, muitas vezes, em alta velocidade só é adquirido com muito trabalho"

#nba #nbabrasil #basquete #wiseman #warriors
Existem formas e formas de se 'fazer o melhor jogo Existem formas e formas de se 'fazer o melhor jogo da carreira na NBA'. 

Algumas vezes, ocorre do jogador estar 'quente', pegar confiança durante o jogo e explodir para uma pontuação monstruosa. Essas, quase nunca indicam algo 'sustentável' ou um ponto de partida a partir de onde o atleta caminhará para um 'próximo nível'.

Outras, porém, misturam um clique de entendimento tático do atleta em si com uma percepção de seus treinadores e companheiros da melhor forma de utiliza-lo dentro de quadra. Essas, geralmente indicam aquilo que os americanos chamam de 'virada de esquina'.

Este segundo cenário me parece ter sido o caso da grande partida de James Wiseman (Warriors) nesta quarta-feira, em vitória contra o Spurs.

A fim de aliviar a pressão da defesa adversária sobre seus ball handlers - sobretudo Stephen Curry, o treinador Steve Kerr decidiu apostar em seu jovem pivô como uma ponte de passe no centro da quadra e confiar a ele a missão de fazer as leituras corretas enquanto seus jogadores de perímetro se movimentavam e executavam os bloqueios fora da bola - característicos dos melhores anos do Golden State.

Wiseman brilhou no papel popularizado por Bam Adebayo no Heat, distribuindo handoffs com muito timing - fosse no mão-a-mão ou no backdoor, bem como conseguindo ótimo ângulo em seus corta-luzes a fim de se apresentar também como uma ameaça como roller.

Seu maior envolvimento na construção ofensiva da equipe fez ainda com que a 2ª escolha do draft de 2020 elevasse seu nível de energia - correndo a quadra com muito vigor para criar crossmatches e estabelecer posição profunda no garrafão, bem como mostrando muita atividade e 'fome' para fazer contato visual com o ball handler e se apresentar como o espaçador vertical de elite que pode ser todas as noites.

Resumo da ópera: depois da noite dessa quarta-feira, o Warriors deve passar a ter um outro James Wiseman. Bem diferente do novato que misturou flashes brilhantes e momentos de enorme inconsistência até aqui.

#nba #nbabrasil #warriors
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