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After Devouring League, Warriors Remain Hungry

Central do Draft > Media Galleries > After Devouring League, Warriors Remain Hungry
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4 de junho de 2016
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1 de março de 2021
Cinco prospectos que podem explodir no March Madness
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No segundo encontro consecutivo entre a 1ª e a 2ª escolha do draft de 2020 na temporada, o ala-armador Anthony Edwards (Timberwolves) e o pivô James Wiseman (Warriors) assumiram o protagonismo de suas equipes e exibiram todos os flashes que fazem deles potenciais futuras estrelas da liga.

Anthony Edwards

O primeiro, embora tenha voltado a exibir uma tendência perigosa para se 'contentar' com pullups longos - os quais tira com muita facilidade a qualquer momento do jogo, contou com uma boa noite de seu arremesso e a usual combinação devastadora de atleticismo, força e agilidade para colocar pressão na defesa do Warriors em todos os níveis.

Seu controle corporal e excelente trabalho de pés esteve também em evidência, sobretudo nos momentos em que invadiu o garrafão adversário, utilizou passadas cruzadas para navegar por áreas congestionadas e criou contato para proteger a bola antes de finalizar.

Ao fim do jogo, a performance de Edwards se refletiu em números robustos na tabela de estatísticas: 25 PTS, 4 RBTS, 3 Roubos, 9-19 FG e 5-8 na linha dos 3-PT.

James Wiseman

Qualquer scout que tenha feito uma ligeira comparação de Wiseman com pivôs 'pesadões' do estilo Hassam Whiteside durante o período pré-draft - ou 'mentiu para seus leitores' ou não se preparou com o detalhamento devido.

Como tem feito ao longo de toda a temporada, Wiseman exibiu - nesta quarta-feira - sua fluidez atlética e a coordenação motora incomum para um atleta de 2,14m para correr a quadra como uma 'gazela', batendo os pivôs adversários com facilidade na transição.

Sua coordenação motora impressionou também nas sets em que foi utilizado como um arremessador em movimento, saindo de bloqueios - ao estilo Chris Bosh nos tempos de Heat, e usando com muita acurácia a técnica do '1,2' para se alinhar com a cesta (e se equilibrar!) logo no mesmo momento em que recebia a bola.

Em plena ascensão na temporada, Wiseman também colocou um box score impactante: 25 PTS, 6 RBTS, 2 Tocos, 9-14FG e 3-3 na linha dos 3-PT.

#warriors #timberwolves #nba #draft #wiseman #edwards
A habilidade de executar coberturas altas na defes A habilidade de executar coberturas altas na defesa de PnR's e sobreviver a trocas no perímetro foram os elementos centrais que nos fizeram apontar Adebayo como alguém que explodiria em 19-20, projeção que ele cumpriu à risca.

Em seu 1º ano como titular, o pivô não apenas sobreviveu quando teve de defender em espaço como conseguiu ser positivo - diminuindo o aprov. médio dos adversários em 1.2% quando defendendo no perímetro.

Tal característica, somada ao bom trabalho defendendo o aro e a tenacidade na tábua de defesa, o lançaram ao status de âncora defensiva do sistema do treinador Eric Spoelstra.

(A enverg. mediana - 2,17m - limitou e segue limitando seu salto para um protetor de aro de elite (reduziu o aprov. médio dos adversários na área restrita em 6.1% em 19-20; e em 1.6% em 20-21)

No ataque, as características híbridas de um corpo de baixo centro de gravidade e as experiências acumuladas como ala-pivô o permite executar funções raras para um 'full time 5' - como puxar a transição ofensiva colocando a bola no chão logo após pegar o rebote defensivo e colocar pressão no aro adversário enquanto permite que seus arremessadores ocupem seus espaços contra uma defesa ainda em organização.

Seu papel de point center não se limita, porém, aos cenários de meia quadra - ao passo que, com ótimo timing e bom entendimento de ângulos como screener, Adebayo se tornou o maestro das criativas sets de handoff desenhadas por Spoelstra - nas quais estabeleceu uma química especial tanto com Dunca Robinson, Tyler Herro e Goran Dragic, adicionado, com este último, uma dinâmica extra ao transformar os handoffs em PnR's, pressionando o aro com seu atleticismo como espaçador vertical. 

Suscetível, porém, a TO's quando defesas decidem larga-lo para focar no bloqueio ao passe nesses handoffs (1.8 ASTS por TO) - pela falta de um arremesso respeitável na meia distância (22.3% em 19-20) e um toque polido em seus floaters (44.4% em 19-20), Bam tem, neste início de ano, mostrado que seguirá sua curva acentuada de evolução ao acrescentar essas armas de maneira consistente em seu repertório ofensivo (49% de aprov. na meia distância em 20-21; 52.7% de aprov. em seus floaters).

#top50
Veja como Jerami Grant (Pistons), um dos alas mais Veja como Jerami Grant (Pistons), um dos alas mais versáteis da NBA atual, se encaixa em nossa ‘Fórmula do Steal’.
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Grant foi selecionado na 39ª posição do draft de 2014 pelo Philadelphia 76ers.
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Fator 1 – Múltiplos anos de basquete universitário
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Atuou por duas temporadas pela Universidade de Syracuse e por lá passou por um desenvolvimento 'old school' - conquistando seu espaço aos poucos no programa.

Como freshman, atuou média de apenas 14.3 minutos do jogo - anotando 3.9 pontos e 3 rebotes.

No ano seguinte, conquistou a titularidade no quinteto do treinador Jim Boeheim estabelecendo sua presença física no basquete universitário - acumulando impressionante média de 5.6 lances livres por partida, além de 12.1 pontos (49.6% FG) e 6.8 rebotes

Fator 2 – Medidas físicas medianas para a posição
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Não se encaixa no quesito - já que possui medidas de elite para um jogador que flutua entre as posições 3 e 4 na NBA contemporânea com seus 2,03m de altura e a envergadura de 2,20m
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Fator 3- Jogo mais baseado nas habilidades e na inteligência do que na capacidade atlética

Pelo contrário, Grant era um prospecto que chamava muito mais a atenção por conta dos atributos atléticos.

Em análise do analista Matt Kamalsky, publicada no site Draft Express em junho de 2014, o ala foi descrito como um jogador de 'habilidades crus', mas que possuia tremendo atleticismo e ferramentas físicas.

"Se essas características (físicas) serão o suficientes para lhe renderem minutos no estágio inicial de sua carreira na NBA irá depender do papel em que ele será esperado para exercer", concluiu o artigo Kamalsky - pontuando que, em Syracuse, Grant foi utilizado majoritariamente como 'roller' em situações de PnR e em cortes fora da bola.
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Fator 4 – Atuam em universidades que não possuem tanta ‘hype’
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A visibilidade de Syracuse projetou, inclusive, prospectos 'questionáveis' como escolhas de primeira rodada na NBA - casos de Tyler Lydon, Malachi Richardson e Tyler Ennis. Portanto, este é mais um quesito em que Grant não se encaixa.

#nba #nbabrasil #basquete #shamet #clippers #draft #draftsteal #nbadraft
Extremamente aguardada pelos scouts, a classe de 2 Extremamente aguardada pelos scouts, a classe de 2021 traz três potenciais ‘franchise players’ como seus principais atrativos.

Embora Cade Cunningham (Oklahoma State) seja tratado como o prospecto consensualmente reconhecido como ‘nº 1’, nós acreditamos que o gap que separa o ‘point-foward’ do pivô Evan Mobley (USC) e do ala-armador Jalen Green (G-League) é pequeno o suficiente para fazer com que a questão do encaixe desempenhe papel importante na definição da ordem em que eles serão draftados.

Dentro deste contexto, fizemos o exercício de apontar o ‘prospecto ideal’ para a atual formatação do elenco das equipes que hoje participariam da loteria do draft.

👉 CONFIRA NO LINK DA BIO 💫

#nba nbadraft #draft #nbabrasil #basquete #wizards #knicks #pelicans #thunder #timberwolves

🚨 Nota:  embora Mavericks (13ª pior campanha) e Heat (5ª pior campanha) estejam, neste momento, posicionadas como equipes de loteria – eles não foram incluídos na projeção pelo fato de não serem donos de suas escolhas de primeira rodada (a do Mavericks pertence ao Knicks; a do Heat ao Thunder).
Em nossa análise pré-draft em 2018, quando ainda Em nossa análise pré-draft em 2018, quando ainda éramos 'NBA Rookies Brasil', destacamos que - ainda que o arremesso longo de Trae Young não se tornasse eficiente entre os profissionais, sua genialidade como passador, criador de jogadas e a habilidade de controlar o ritmo das partidas faria dele um jogador de sucesso na liga.

Três anos depois, Young tem um aproveitamento acumulado de 34.4% na linha dos 3-PT (34.4% também em 20-21) - longe, muito longe, dos compartivos que já recebeu com Stephen Curry - mas, ainda assim, está se consolidando como um legítimo allstar na NBA.

Para fazê-lo, o armador do Hawks usa seu excepcional controle de bola e o fato dos adversários terem de respeitar seu chute, a despeito do que dizem os números - frutos mais de sua seleção 'louca' de arremesso do que da incapacidade de matar bolas longas a partir do drible - para chegar aos lugares que quer em quadra partir de situações de PnR (81.7th percentile em 20-21).

Sua habilidade de manter o drible vivo em situações de pressão e dobra é absolutamente singular - e é uma das principais razões pelas quais ele é o 4º jogador da liga com mais infiltrações (19.1) e o 2º com a maior média de lances livres (10.1!) na atual temporada.

A de facilidade Young para navegar por espaços estreitos e demandar a ajuda dos adversários é devastadora quando combinada com seu nível de skill para distribuir passes com o drible vivo com ambas as mãos e a enorme criatividade e acurácia para fazê-lo. Não por acaso. o armador foi o 2º da liga no ranking de assistências em 19-20 (9.3).

Suficientes para fazer dele um allstar, suas qualidades - confrontadas por um preocupante conjunto de lacunas - não tem sido o bastante para permiti-lo dar o próximo passo rumo ao 'superestrelato' na liga.

Defensor individual muito abaixo da média - algo que tende a permanecer ao longo de sua carreira por conta dos atributos físicos ruins, o ex-jogador da Universidade de Oklahoma ainda mostra pouca maturidade em sua tomada de decisões - assumindo riscos irresponsáveis tanto na hora de arremessar (41.1% FG e 34.4% 3-PT em 19-20) quanto na hora de cuidar da bola (líder em turnovers em 19-20; 3º em 20-21).

#top50 #nba
A capacidade de realizar uma transição rápida d A capacidade de realizar uma transição rápida da defesa para o ataque até mesmo em posses nas quais o time adversário consegue a cesta tem sido enfatizada pela maior parte dos treinadores da NBA contemporânea.

Essa prática - popularizada ao longo da década de 1980 pelo Lakers, de Magic Johnson e Pat Riley, retomada pelo Suns, de Steve Nash e Mike D'antoni, em meados dos anos 2000, e transformada em tendência pelo Warriors, de Stephen Curry e Steve Kerr, a partir da temporada 2014-2015 - tem um objetivo simples: gerar confusão na organização defensiva inicial do adversário, criando um cross-match. Ou seja, mismatches logo no início da posse.

*definição de mismatch: cenário no qual um jogador de defesa não equipado com as características ideias para defender o atleta de ataque acaba 'sobrando' no duelo individual. Exemplo: após uma troca defensiva, Rudy Gobert acabou ficando em um duelo contra Stephen Curry na linha dos 3-PT. 

Como diz a própria tradução do termo, um cross-match é um cenário de 'matchups cruzados'. Ou seja, algo diferente daquilo que foi designado pelo treinador na estratégia inicial da partida.

Ao conseguir uma situação de vantagem logo no início da posse de bola ao puxar na transição, a equipe que está atacando precisa gastar pouco repertório em sets pré-determinadas.

Em um cross-match, tudo o que se tem que fazer para se criar um arremesso de qualidade é reagir de volta ao 'desespero de recuperação' da defesa - o que pode se dar de maneira direta ou indireta, como nos exemplos:

Direta: Anthony Davis dispara para a quadra de ataque logo no ato do arremesso do adversário. A bola cai. No fundo bola, o Lakers rapidamente transfere a bola para o ataque, onde Davis - que foi acompanhado por um armador - recebe a bola no garrafão e gira para uma cesta fácil

Indireta: o Lakers avança a bola rapidamente e ao organizar-se defensivamente, às pressas, o Clippers termina a posse com Lou Williams o defendendo no post médio. O Clippers fatalmente terá de enviar ajuda - cenário que James irá explorar fazendo a leitura correta e encontrando um companheiro livre para um arremesso ou um passe extra que irá gerar um arremesso sem contestação

#nba #basquete
Em um duelo entre dois dos melhores armadores da c Em um duelo entre dois dos melhores armadores da classe de 2020, Cole Anthony (Magic) levou a melhor sobre LaMelo Ball (Hornets) ao não apenas explodir com sua melhor performance ofensiva na temporada, mas também se impor sobre o ponto de vista físico sobre o adversário no outro lado da quadra.

Na vitória sobre Charlotte na noite desta segunda-feira, Anthony atuou com a competitividade e o gosto pelo contato característicos desde os tempos de high school - fazendo ótimo trabalho no exercício da pressão da bola sobre os ball handlers adversários, bem como marcando sua presença na tábua de rebotes, um dos elementos mais consistentes de seu jogo na temporada 2020-2021 (6.3 rebotes por 36 minutos em quadra; 1.2 ofensivos).

O jovem - que herdou o físico robusto e compacto de seu pai, Greg Anthony, que permaneceu uma década na NBA tendo o estilo 'durão' como principal característica - colocou ainda uma pressão interessante no aro adversário, puxando a bola na transição com agressividade para finalizar e/ou abrir oportunidades para os companheiros que chegavam como trailers.

Anthony contou ainda com uma noite positiva de seu arremesso, área na qual tem exibido uma melhora progressiva desde que assumiu a titularidade da armação do Magic - convertendo 41.5% de uma média de 4.1 tentativas por jogo nos 10 jogos em que integrou o quinteto inicial (4-5 no jogo desta segunda), dando indícios de que, como havíamos adiantado, seu aproveitamento inconsistente na última NCAA foi mais fruto do péssimo espaçamento com o qual conviveu em North Carolina do que de lacunas em sua mecânica e toque na bola.

#nba #nbabrasil #basquete #magic #coleanthony
Uma das forças ofensivas mais dominantes de toda Uma das forças ofensivas mais dominantes de toda a NBA já aos 20 anos de idade, Williamson tem confirmado o status de 'atleta especial' que o acompanha desde os anos de high school.

Mesmo com um repertório ofensivo para lá de limitado fora das imediações do garrafão (apenas 9 de seus 214 arremessos em 2020-2021 vieram de fora da área pintada) e, pior do que isso, atuando em uma equipe incapaz de se apresentar como uma ameaça na linha dos 3-PT (29ª em arremessos convertidos e 28ª em aprov.) - o que diminui ainda mais o espaço a se operar dentro do garrafão, Williamson lidera a liga em arremessos convertidos na área restrita na atual temporada com 105.

Tal feito é possibilitado pela combinação única de uma força física absurda com a mistura de explosão e agilidade para mudar de direção e saltar múltiplas vezes sequenciais, características que não raramente o permite cavar espaço entre múltiplos defensores a partir do contato antes de finalizar - bem como de ser o primeiro a sair do chão para buscar o rebote ofensivo (é o 1º não-pivô na lista dos melhores reboteiros ofensivos da liga com 3.2 - 11º no geral).

A mesma dominância física o permite ainda se colocar no top 10 dos jogadores que mais vão à linha do lance-livre por partida (7.3 por jogo). Uma verdadeira 'besta'.

Ao mesmo tempo em que confirma o aspecto dominante de seus atributos físicos - Williamson mostra, porém, limitações importantes. 
A falta de refinamento de seu jogo ofensivo, somados aos já mencionados problemas de espaçamento do Pelicans, tem reduzido sua eficiência ao redor do aro (só 61.8% de aprov. na área restrita).

Ainda mais impactante, no sentido negativo, é sua ineficiência defensiva. 

Apenas decente no perímetro, com destaque para o esforço abaixo da média em closeouts, ele tem tido desempenho preocupante ao redor do aro - onde, a despeito de alguns 'tocos intimidadores', vem mostrando pouco instinto para reagir, o que só piora quando somado à envergadura de apenas 2,08m (adversários têm um acrescimo de 5.8% em seus aproveitamentos médios quando defendidos por Williamson na área restrita - e de 6.4% no acumulado de todos os chutes no garrafão).

#williamson #zion #top50 #nba
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